sexta-feira, 30 de março de 2012

CLORETO DE MAGNÉSIO : LEIA A MATÉRIA É IMPORTANTE

CLORETO DE MAGNÉSIO - para DOR NA COLUNA

Cloreto de Magnésio
ELE FAZ PARTE DE MAIS DE 300 REAÇÕES QUIMICAS DO CORPO,
CONFORME EXPOSTO EM MINHA ENTREVISTA NA TV DE ITAPETININGA
SOBRE A ORTOMOLECULAR E A CORREÇÃO DOS MINERAIS.

Quem sofre de bico de papagaio, nervo ciático, coluna e calcificação pode se curar de forma perfeita,
indolor, fácil e barata.
Pe. Benno J. Shorr padre jesuíta, Professor de Física, Química e Biologia do Colégio Catarinense,Sta. Catarina.

Minha cura:
Iniciei minha cura aos 61 anos. Dez anos antes, eu estava quase paralítico, sentia pontadas agudas na região lombar - um bico de papagaio incurável, segundo o médico. Após cinco anos, o peso virou dor e, apesar de todos os tratamentos, a dor só aumentava.
Sem tardar, voltei a Florianópolis com novas radiografias e procurei um especialista.
Agora já era um bando de bicos de papagaios, calcificados, duros em grau avançado.
Nada se poderia fazer. As dez aplicações de ondas curtas e distensões da coluna não detiveram a dor, a ponto de nem mais deitado eu poder dormir.
Ficava sentado, até quase cair da cadeira, de tanto sono.
Providencialmente, fui ao Encontro dos Jesuítas Cientistas, em Porto Alegre e o Padre Suarez me disse ser fácil a cura com cloreto de magnésio, mostrando-me o pequeno livro do Padre Puig, jesuíta espanhol que descobriu o uso do cloreto de magnésio: sua mão era dura de tão calcificada, mas, com este sal, ficou móvel como a de uma menina.

Em Florianópolis, logo comecei a tomar uma dose pela manhã e uma à noite; mesmo assim continuei dormindo encolhido até o 20º dia; naquela manhã, porém, acordei estirado na casa, sem dor.
Mas caminhar ainda era um sofrimento. Depois de 30 dias, eu me levantei sentindo-me estranho:"Será que estou sonhando?” Nada mais me doía! Dei até uma voltinha pela cidade, sentindo, contudo, o peso de 10 anos antes.
Aos 40 dias caminhei o dia inteiro sentindo menos peso; três meses depois minha flexibilidade aumentava. Dez meses já se passaram e me dobro quase como uma cobra.

Outros efeitos:
O cloreto de magnésio arranca o cálcio dos lugares indevidos e o fixa solidamente nos ossos.
Ainda mais: minha pulsação que sempre estava abaixo de 40 - eu já pensava em marca passo - normalizou-se. O sistema nervoso ficou motorialmente calmo, ganhei maior lucidez, meu sangue estava descalcificado e fluido.
A próstata, que eu deveria operar assim que tivesse uma folga nos trabalhos, já não me incomoda muito. Houve ainda outros efeitos, a ponto de várias pessoas me perguntarem:
-"O que está acontecendo com você? Está mais jovem! " - "É isso mesmo".

Importância do cloreto de magnésio:
O cloreto de magnésio produz o equilíbrio mineral, anima os órgãos em suas funções (catalisadoras), como os rins, para eliminar o ácido úrico nas artroses; descalcifica até as finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, evitando enfartes; purificando o sangue, vitaliza o cérebro, desenvolve ou conserva a juventude até alta idade.
Após os 40 anos, o organismo absorve sempre menos cloreto de magnésio, produzindo velhice e doenças.
Uso: dissolver 2 colheres de sopa de cloreto de magnésio (33g) em 1 litro de água filtrada.
Deve ser tomado conforme a idade:
dos 20 anos aos 55 anos (1 copinho de café - 50ml);
dos 55 anos aos 70 anos (1 copinho e meio - 75ml);
dos 70 anos aos 100 anos (2 copinho de café - 100ml).
Tomar 1 dose pela manhã e 1 dose à noite.

Quando curado, deve-se tomar o cloreto de magnésio como preventivo, isto é, conforme a idade e 1 x ao dia (noite).

O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. E não tem contra-indicação.
É compatível com qualquer medicamento simultâneo.
O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo e é indicado para homens e mulheres.
No caso das mulheres, ele ajuda a prevenir a osteoporose.

Artrose: O ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, em particular nos dedos, que até incham. Isso resulta de uma falha no funcionamento dos rins, justamente por falta do cloreto de magnésio.

Depois de curado, continue com as doses normais, como preventivo.

Outros problemas:
reumatismo, rigidez muscular, impotência sexual, câimbras, tremores, frigidez, artérias duras,
falta de atividade cerebral, sistema nervoso:
uma dose pela manhã, uma dose à tarde, uma dose à noite.
Sentindo-se melhor, passar para a dose preventiva.

Onde encontrar: em farmácias de produtos naturais ou mesmo nas alopáticas.

O cloreto de magnésio para uso humano, tem que ser do tipo P.A . (Puro para Análise) e sua cor bem branca.
É normal empedrar, mas isto não altera seu teor de qualidade. (Colaboração do Engenheiro Celso Vietro)


*Pe. Benno J. Shorr - padre jesuíta, Professor de Física, Química e Biologia do Colégio Catarinense / Sta. Catarina., durante mais de 35 anos.
Faleceu em maio de 2005, no Colégio Catarinense, com idade superior a 90 anos, tendo usado cloreto de magnésio por mais de 30 anos consecutivos.

O nome do Padre é Benno Schor, era um dos Jesuítas do Colégio Catarinense em Florianópolis, lecionava Química, Física e Biologia. Pesquisando sobre sua doença, descobriu que todos os seus males eram falta do cloreto de magnésio.
Se vc procurar no google (cloreto de magnésio) irá encontrar relatos de sua história.


FAVOR REPASSAR ÀS PESSOAS NECESSITADAS,
POIS É MUITO FÁCIL DE USAR E MUITO BARATO.

quarta-feira, 28 de março de 2012

sábado, 24 de março de 2012

HOMEOPATIA : TIRE SUAS DÚVIDAS :HOMEOPATA: Moises Chencinski fonte:MSN

Homeopata Moises ChencinDá para levar a sério a homeopatia? Porque as pessoas ainda têm tanto receio em iniciar um tratamento com remédios homeopáticos? As dúvidas resistem ao tempo, embora a busca pela homeopatia tenha se intensificado. Quem garante é o médico Pediatra e homeopata, Moises Chencinski.

Autor dos livros "Homeopatia - mais simples que parece" (2007) e "Gerar e nascer - um canto de amor e aconchego" (2008), Dr Chencinski desfaz mitos que cercam dessa especialidade médica que, apesar de reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina, ainda é desconhecida ou pouco esclarecida para uma boa parte das pessoas.

De acordo com sua experiência, porque as pessoas tem receio em fazer tratamento homeopático?

Atualmente, a busca pelo tratamento homeopático está mudando. A homeopatia, apesar de ser ainda encarada por grande parte da população como um tratamento alternativo, já tem uma procura muito mais ativa e até encaminhamentos de outros médicos especialistas para tratamento conjunto, especialmente nas áreas da otorrinolaringologia (rinites, aumento de adenóides, infecções de repetição), dermatologia (verrugas, molusco contagioso, alergias e dermatites) e até na área da ginecologia e obstetrícia (pré-natal, corrimentos, miomas). Muitos pacientes buscam a homeopatia para tentarem evitar cirurgias (muitos com sucesso) ou tratamentos com medicamentos com efeitos colaterais indesejáveis importantes (antibióticos, corticóides, anti-depressivos, entre outros). Sempre é bom ressaltar que o médico homeopata é um médico e saberá, com ética e responsabilidade, associar ou substituir o tratamento pela homeopatia sem nenhum prejuízo ao paciente.

Algumas pessoas associam homeopatia ao efeito placebo. Por quê?

A ideia de a homeopatia ser placebo passa por ser uma terapia natural e pela preparação do medicamento, utilizando substâncias muito diluídas. Segundo o dicionário, placebo é um medicamento inerte (ou seja, que não causa qualquer efeito) ministrado com fins sugestivos ou morais. Quem conhece a homeopatia e já se beneficiou de seu uso sabe que isso não é verdade. Uma das provas desse fato é o aumento substancial de pacientes procurando a homeopatia. Outra prova é o fato de pouquíssimos pacientes abandonarem o uso da homeopatia em busca da alopatia (fato que, no caminho contrário, acontece cada vez mais).

Como funcionam as consultas?

Alega-se que os médicos homeopatas, por terem uma consulta mais demorada, escutarem mais os pacientes e suas queixas e por estabelecerem um vínculo maior com os pacientes, convencem os pacientes doentes que eles não estão doentes e eles se curam. Se isso fosse verdade, como ele convenceria um bebê de poucos meses que ele não sente cólicas? E como se explicaria a crescente utilização de homeopatia na área veterinária? E, para concluir, como imaginar uma consulta em que o médico não ouça com atenção e pelo tempo necessário as queixas de seu paciente? Isso não deveria ser apenas uma característica homeopática, deveria ser uma rotina natural de todos os médicos. Além disso, através da homeopatia, tratamos bebês e, atualmente, a medicina veterinária homeopática tem ganho grande impulso e reconhecimento. Como é que a gente convence um cachorrinho a não ter resfriado ou uma vaca a dar mais leite apenas pelo "bom papo"? Existem trabalhos científicos comprovando a ação da homeopatia nessas áreas.

Que tipo de doenças a homeopatia trata?

Esse é mais um dos problemas que a homeopatia enfrenta em sua compreensão e utilização. A homeopatia não trata doenças. A homeopatia trata pacientes. E para isso, o médico homeopata faz uma consulta um pouco diferente, mais detalhada, buscando conhecer mais como são as reações de seu paciente para poder entender como ele adoece. Conhecendo esse mecanismo, os medicamentos agem de forma global no equilíbrio e harmonia do organismo, permitindo que o próprio paciente se cure. Assim sendo a homeopatia pode ser usada por qualquer paciente, em qualquer situação. Muitas vezes, o médico homeopata pode tratar esse paciente apenas utilizando o medicamento homeopático. Em outras vezes, mantém-se o tratamento que o paciente está recebendo (quimioterapia, radioterapia, antidepressivos, etc.) e se associa o medicamento homeopático. Mas não há paciente que não possa se beneficiar do tratamento homeopático, desde gestantes, recém-nascidos, crianças, adultos e até pacientes da terceira idade.

Qual a diferença entre a alopatia e a homeopatia? Pode-se utilizar as duas formas durante o tratamento?

Em primeiro lugar é importante lembrar que a homeopatia e a alopatia agem por caminhos diferentes. Enquanto a homeopatia age pela lei da semelhança, por um estímulo parecido com o da doença, a alopatia age pela ação contrária à doença e/ou aos sintomas. Desde que saibamos porque o medicamento foi prescrito, não há qualquer problema na utilização conjunta da homeopatia e da alopatia. Esta decisão segue o critério do médico homeopata responsável pelo caso. De qualquer forma, há situações onde o medicamento alopático é absolutamente fundamental, como nos casos de câncer, AIDS e diabetes, por exemplo. Nestes casos, a homeopatia pode ser muito útil no equilíbrio do paciente, agindo de forma tal que as doses dos medicamentos alopáticos necessárias para o tratamento possam ser reduzidas, atingindo o mesmo efeito final.

De que materiais são feitos os remédios homeopáticos? São menos agressivos que os remédios tradicionais?

Um dos grandes diferenciais dos medicamentos homeopáticos é serem feitos de substâncias da natureza, do reino animal, vegetal e mineral, sem aditivos químicos e, pelo seu modo de preparo (diluição), sem riscos de efeitos colaterais indesejáveis. Não há na história da homeopatia nenhum medicamento que tenha sido retirado de circulação por causar problemas na saúde ou até riscos de malformações ou de morte.

E as bulas homeopáticas?

Não existem. Não há como indicar para que serve o medicamento. O remédio é usado para quem (paciente) e não para o quê (doença). Um paciente apresenta um conjunto de sintomas característicos, em um determinado momento, com algumas características (clima, horário, duração, intensidade, causa, etc.) que representam a sua forma específica de reagir e indicam um remédio especial, individualizado. Assim, se a automedicação é ruim na alopatia, na homeopatia ela é muito pior, porque o medicamento é específico.

Ela funciona melhor em crianças do que adultos?

A homeopatia funciona em qualquer tipo de pacientes. A questão é que os adultos já têm uma história de vida mais longa, com mais problemas enfrentados, tanto na esfera clínica quanto na emocional, já passaram mais tempo expostos a agentes agressores como a poluição, o trânsito, amores mal resolvidos, ansiedades e, assim, têm mais problemas a resolver. As crianças ainda não passaram por todo esse estresse agressivo e conseguem se reequilibrar com menos dificuldade. Mas nenhum tratamento homeopático libera o paciente de uma alimentação equilibrada, hábitos de vida saudáveis e atividade física regular.

Por que alguns homeopatas optam por prescrever um único medicamento, ao passo que outros preferem prescrever vários ao mesmo tempo?

Essa conduta depende do profissional. O ideal do homeopata é encontrar um medicamento único que resolva todos os problemas de seu paciente. Muitas vezes, quer seja pela característica da doença quer seja pelas particularidades do paciente isso não é possível, ou pelo menos, não é tão fácil. Assim, o médico homeopata pode lançar mão de outros medicamentos ao mesmo tempo, de preferência, o menor número possível. Há linhas na homeopatia em que se receita sempre um só medicamento (unicismo). Em outros casos, são misturados alguns medicamentos para o tratamento de um quadro mais específico (complexismo). E há ainda as situações onde se busca usar o menor número de medicamentos, porém alternando-se o que será o mais adequado para o momento, requerendo um contato constante do paciente com seu médio (alternismo).

Quanto a alimentação, é necessário mudar o hábito alimentar para fazer um tratamento homeopático?

Não há necessidade de mudar o hábito alimentar para o tratamento homeopático. Há necessidade de uma alimentação equilibrada, sem vícios (álcool, cigarro, drogas) para que tenhamos saúde. A alimentação adequada tem sido deixada em segundo plano e, como consequência, de acordo com dados obtidos no POF (Pesquisa de Orçamento Familiar) de 2010, mais de 50% da população adulta está com sobrepeso no Brasil e uma em cada três crianças de 5 a 9 anos está com sobrepeso também. A obesidade infantil é a maior epidemia mundial não infecciosa desse século. Essa é uma das razões da grande insistência no aleitamento materno exclusivo até o 6º mês de vida. Isso é promoção à saúde

quarta-feira, 21 de março de 2012

DIA MUNDIAL DA ÁGUA : 22 DE MARÇO CRIADO PELA ONU

História do Dia Mundial da Água

O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.

Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.

No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água” (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.

Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.

Declaração Universal dos Direitos da Água

Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.

Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

segunda-feira, 12 de março de 2012

CONFERÊNCIA COM O Dr.J J HURTAK e Dra. DESIREE HURTAK NO BRASIL/SP LEIAM

ACADEMIA PARA CIÊNCIA FUTURA - BRASIL

A Academia para Ciência Futura - Brasil tem a grata satisfação de convidá-los para a conferência com o Dr. JJ Hurtak e Dra. Desiree Hurtak, que acontecerá este ano, 2012, em São Paulo. Será uma oportunidade excelente de preparação e ativação consciencial para as boas mudanças que aguardam o nosso planeta. Participem!

Mais informações:
http://www.perfectaeventos.com.br/acf2012/

Bolo de chocolate pode ajudar a emagrecer : obs.:tem algumas notícias rápidas até chegar o assunto sobre o bolo de chocolate

sábado, 3 de março de 2012

VOCÊ SABE QUE EXISTE PESSOAS TÓXICAS : LEIA COM ATENÇAÕ

VOCÊ SABE QUE EXISTE PESSOAS TÓXICAS : LEIA ATENTAMENTE


As pessoas tóxicas jogam jogos para roubar a energia que você tem de utilizar para realizar seus sonhos e metas, assim como para viver em harmonia consigo mesmo e com os demais, tirando a paz, que é sua por direito, de experienciar e viver.

As pessoas tóxicas, não sabem que são tóxicas - estão doentes e adoecem os demais, porém não teem consciência de seu grau de toxicidade.

As pessoas tóxicas falam o tempo todo, não valorizam o silencio, a meditação, a oração - não podem fazê-lo porque, como tóxicos, necessitam desesperadamente da energia que você proporciona para que suas vidas possam ter algum sentido, e se você joga o jogo, elas se energizam às suas custas e você cairá completamente desfalecido devido a um intercâmbio energético completamente inadequado e inútil para a evolução e crescimento pessoal de todos os envolvidos.

Você saberá se está com pessoas tóxicas quando a conversa se baseia em desqualificar, criticar, aberta ou sutilmente, as pessoas presentes ou ausentes, de tal forma a minar a autoestima e o valor da pessoa, pelo menos para o conceito e forma de ver a vida do outro que, obviamente, nao coincide de maneira alguma com a sua visão.

As pessoas tóxicas não gostam de aprender através dos demais já que, para eles, não há nada que precisem assimilar; em suas mentes pensam que são os outros que teem de aprender com elas, mesmo quando vivem vidas miseráveis.

As pessoas tóxicas querem harmonia, felicidade, prosperidade e saúde discutindo, provocando conflitos, falando da infelicidade que as circunstâncias externas provocam em suas vidas, da escassez, da morte, da obscuridade, sem entender que existe apenas um caminho para a evolução pessoal, que é através da luz da boa vontade e do reconhecimento humilde dos erros cometidos para que possam ser corrigidos, dentre outras coisas...

Todos convivemos com pessoas tóxicas, e analisar o grau de toxicidade que nós temos em nossos modelos mentais e de comportamento interpessoal, na maioria das vezes, isto constitui um ponto cego.... é compreender que não temos consciência de que estamos de alguma outra forma contaminados.

Porém, é muito fácil para você saber se está contaminado, observando os sintomas da enfermidade espiritual:

- Perda da paz interior

- Discussões acaloradas fora de todo contexto racional e das boas maneiras.

- Incomodos físicos, dores de cabeça, dores musculares, dores de estômago, enfim, qualquer dor em seu corpo está indicando a desconexão da fonte adequada de energia e a conexão à uma fonte altamente tóxica para sua saúde.

Existem tipos distintos de pessoas tóxicas e graus de toxicidade:

- Os Intimidadores: são as pessoas que discutem, sempre querem ter razão, ameaçam, ofendem verbalmente e, no pior dos casos, partem para a agressão física.

- Os Distantes: lhe ignoram, lhe transformam numa pessoa absolutamente invisível, você simplesmente não existe. E, através de uma atitude maquiavélicamente premeditada, lhe faz sentir um zero à esquerda. Essa é a idéia: roubar sua atenção e energia.

- Os interrogadores: são os críticos audazes disfarçados, no que na atualidade, se denomina "crítica construtiva", porém, no fundo, são habilidosos em destruir pouco a pouco através de um questionamento incessante sobre sua conduta atos e maneira de ser para roubar sua energia; e fazer com que perca o valioso tempo para onde deve focar na realização de suas metas e objetivos importantes, fazendo com que pareçam irrelevantes, quando realmente não são.

- Os "Pobre de mim..." (vítima) - São aqueles que desde que chegam a um encontro ou reunião, nao fazem outra coisa a não ser se lamentar de uma situação pessoal, ou do país, das condições do clima, da economia, dos pobres, dos ricos, do que seja! A idéia, neste caso, é fazer com que você se sinta culpado com sua felicidade e que não se importa com a realidade alheia ( a deles...). Demonstram um estado mental de pobreza e insegurança, impotência diante da vida e das circunstâncias que não são capazes de assumir em sua totalidade, buscando atenção e carinho, deixando o ouvinte completa e absolutamente sem energia para desfrutar, viver e compartilhar de maneira natural, através de uma troca saudável, construtiva e edificante.

A forma que temos para sair vitoriosos desses encontros tóxicos, é estarmos preparados mentalmente para entender, e compreender, quais são os jogos que estão, ou estamos, jogando e decidir se participaremos ou não. Assim, cairemos, ou não, em tentação com suas terríveis consequências.

Temos de entender que nossa paz é assunto nosso e não dos demais, que para discutir é preciso duas pessoas e que, no pior dos casos, se sentir que caiu involutariamente em algum jogo, tomar consciência e sair dele o mais rápido possível com a finalidade de melhorar sua energia e a qualidade do encontro; assim como pedir desculpas, ou perdão, diante de algum impropério ou imprudência, se faz preciso para agir com base na boa conduta e costumes de pessoas civilizadas em uma comunidade que quer prosseguir crescendo e evoluindo em conjunto e fazer dos encontros momentos especiais para a vida e para a boa recordação de momentos compartilhados.

Cristina Soares Terapeuta Holística e Massoterapeuta